O inverno convida ao conforto e aos dias passados em casa, e nada melhor do que produtos que tornam esta estação ainda mais acolhedora. Entre mantas, infusões, as marcas portuguesas podem transformar esta estação do ano, proporcionando o aconchego perfeito para aquecer a alma e os sentidos nos dias mais frios.

 

Piri Piri Bandido

A marca Bandido nasceu em 2021 no seio da Quinta dos Jugais, uma empresa portuguesa com raízes na Serra da Estrela e uma paixão pelos sabores tradicionais da região. Fundada em 2001, a Quinta dos Jugais destacou-se inicialmente pela oferta de cabazes com produtos típicos da Serra da Estrela, expandindo-se mais tarde para a produção de doces e marmeladas. Utilizando ingredientes naturais, sem corantes ou conservantes, tornou-se uma referência em produtos artesanais.

Inspirada pelo mesmo objetivo de valorizar os sabores e produtos portugueses, a Bandido surgiu para trazer um toque especial às prateleiras e mesas dos portugueses. A marca oferece quatro molhos picantes: jindungo, piri-piri tradicional, picante de jalapeño e mostarda. A marca privilegia o trabalho com produtores nacionais, sendo o molho de jalapeño a única exceção, por utilizar uma malagueta importada.

100% produzida em Portugal, a Bandido promete aquecer as casas dos portugueses neste inverno, mantendo o compromisso de enaltecer a qualidade e a autenticidade dos produtos nacionais.

 

Infusões Criatura

Nada se compara a um bom chá para enfrentar o frio do inverno, enrolado numa manta e com meias grossas que aquecem até à alma. As infusões da Criatura são cuidadosamente produzidas artesanalmente por Diana Rego. Crescida nas montanhas do norte de Portugal, Diana cedo desenvolveu um profundo respeito pela sustentabilidade e pela educação ambiental, valores que hoje aplica no seu projeto.

As infusões da Criatura têm um propósito único: aproveitar ingredientes de elevada qualidade que, de outra forma, não seriam escoados pelos produtores. Com certificação biológica e um forte compromisso com o ambiente, estas infusões não só refletem a essência da natureza, como também promovem práticas agrícolas sustentáveis.

Para além do sabor e da qualidade, as embalagens destacam-se pelo design colorido, fruto da colaboração com a ilustradora Teresa Rego, que acrescenta uma dimensão artística e nacional a cada produto.

Entre as opções disponíveis, pode encontrar:

 

Alecrim, Lúcia-lima e Tangerina

Alecrim, Tília e Maçã

Hibisco, Cavalinha, Mirtilo e Pétalas de Rosa

Hortelã, Flor de Sabugueiro e Limão

Lúcia-lima e Tília

 

Mantas da Burel Mountain Originals

A Burel Mountain Originals é uma marca que combina história e contemporaneidade, dedicando-se à preservação e regeneração da tradição e do património industrial de Portugal. A sua origem remonta a Manteigas, mais especificamente às Penhas Douradas, onde começou a dar nova vida ao país com os seus produtos.

A história da marca está profundamente ligada à fábrica de Lanifícios Império, fundada em 1947. Inicialmente, a Burel começou por arrendar um espaço na fábrica, mas, em 2010, adquiriu as máquinas, as lãs e todo o património industrial de uma das mais relevantes fábricas do setor na região. Esta iniciativa salvou um importante capítulo da nossa história, evitando que se perdesse para sempre. Foi assim que nasceu a Burel Mountain Originals, uma marca que se tornou sinónimo de sucesso e inovação, enquanto honra as suas raízes.

O burel é um tecido de lã grosso que serviu durante muitos anos para aquecer os invernos rigorosos da Serra da Estrela. Atualmente, tem muitas utilidades, como revestimento de paredes, calçado, vestuário e, claro, as suas famosas mantas, ou mantecas, como gostam de chamar.

 

Livros

Se conjugarmos todos os elementos presentes neste texto, a experiência de ler um livro ganha novos contornos, uma nova narrativa e ainda mais gosto para quem se senta confortavelmente e lê.

Há livros que nos levam a histórias fictícias e outros que nos ensinam sobre a natureza que nos rodeia. Para aprendermos a viver melhor e deixar a terra saudável, existe o livro Alimentação, Natureza e Paisagem, que nos ensina tudo sobre paisagens, gastronomia e jardins comestíveis.

Outro livro com o mesmo propósito é Algarve Mediterrânico, um repositório sobre a região, onde se fala sobre como conservamos a comida, as técnicas de preparação e como as confecionamos, de Maria Manuel Valagão, com fotografia de Vasco Célio e gastronomia contemporânea de Bertílio Gomes.

Por último, e seguindo a mesma linha de livros, temos Vidas e Vozes do Mar e do Peixe, também de Maria Manuel Valagão, Vasco Célio e Nídia Braz. Desta vez, o livro evoca o que de mais importante cerca o Algarve: o mar. Sendo uma grande fonte de subsistência da região, os pescadores aprenderam ao longo dos anos a capturar, preservar e confecionar o peixe, construindo uma forte identidade gastronómica.

 

Velas com fragrâncias da Claus Porto

A história da Claus Porto começa em 1887, quando Ferdinand Claus e Georges Schweder fundaram a primeira fábrica de sabonetes e perfumes de Portugal. A marca rapidamente destacou-se pela inovação e pelo desenho das suas embalagens. Durante décadas, a Claus Porto manteve-se fiel à tradição, usando métodos artesanais, e conseguiu expandir-se para mercados internacionais, sempre com produtos de qualidade superior.

Atualmente, a Claus Porto continua a surpreender com a sua oferta de produtos de luxo, destacando-se também pelas suas velas perfumadas. Fabricadas com uma mistura refinada de parafina pura e óleos vegetais de alta qualidade, estas velas são projetadas para criar ambientes acolhedores e perfumados. O pavio de algodão natural assegura a libertação gradual da fragrância, enquanto o desenho da embalagem, em porcelana com um padrão de diamante, reflete a riqueza da arquitetura portuguesa. Ao acender uma vela Claus Porto, o brilho suave da porcelana transforma o ambiente, tornando-o mais aconchegante e perfeito para os dias frios de inverno.

 

Com um foco na sustentabilidade e no trabalho artesanal, estas marcas oferecem experiências sensoriais que tornam o inverno mais acolhedor, elegante e, acima de tudo, genuinamente português.