Vale a pena nos debruçarmos sobre a temática que envolve o chamado ouro líquido. Durante séculos o azeite foi a real moeda de troca de varias sociedades e hoje é um ingrediente indispensável na gastronomia mediterrânica. Aliás, o prazer do paladar começa logo numa boa entrada de azeitonas* muito bem apresentadas numa azeitoneira* com alho e orégãos*; ou então, para ávidos apreciadores, umas fatias de pão caseiro barrado com pasta de azeitona*. Seja qual for a forma que pretenda apreciar a azeitona, o azeite é sem dúvida o melhor complemento de uma refeição, por acompanhar todos os pratos.
O Mar d’Estórias, com a ajuda do livro Os 100 Melhores Azeites de Portugal, de Edgardo Pacheco* explica de forma sucinta a diferença no uso dos azeites:
Azeite Virgem Extra* – é um azeite de qualidade máxima (acidez de, no máximo, 0,8%) ideal para temperar a cru;
Azeite Virgem – deve ser utilizado para refogar, assar, confitar ou fritar;
Azeite Refinado – de categoria inferior e acidez superior deve ser apenas utilizado para frituras de grande volume.
Para tornar as coisas mais divertidas, porque não fazer uma prova de azeites em casa? Junte a família e amigos e, em vez de fazê-lo como os provadores profissionais que usam os copos azuis, ou então, molhar o pão num pouco de azeite, como se faz habitualmente, sugerimos uma prova de azeites diferente – com camarão cozido descascado! Adquira 4 azeites de diferentes regiões ou produtores e experimente passar o camarão por cada recipiente de azeite. Ao fim de algumas provas vai notar a diferença de perfil de azeite de cada um e o facto de se adaptarem a diferentes criações gastronómicas.
Boas Provas!
* À venda no Mar d’Estórias:
Azeitonas (Quinta Sta. Catarina)
Azeitoneira (Oli)
Oregãos (Be Aromatic)
Pasta de Azeitona (Quinta Sta. Catarina)
Livro os 100 Melhores Azeites de Portugal, de Edgardo Pacheco
Rocim (Azeite Vigem Extra)